terça-feira, 23 de agosto de 2011

Agosto - até Panorama

Gripe do capeta me prende em casa enquanto Adolfo Gomes continua a Oficina de Cinema Corsário no Panorama, aqui em Salvador. Sem Lucio Fulci, que seria mais abordado hoje, lembro de coisas bacanas como Premonição (2011), de Pedro Abib, que vai para Festival de Brasília e teve sua première anteontem, e A Amiga Americana (2009), de Ivo Lopes e Ricardo Pretti, curta já com carreira consolidada.

Mas eles são assuntos pra outro post.

6. O Grito (1978), de Jerzy Skolimowsky (DVDRip) (**)
5. A Árvore da Vida (2011), de Terrence Malick (Cine Glauber – Espaço Unibanco) (**1/2)
4. A Marca da Pantera (1982), de Paul Schrader (DVDRip) (**1/2)
3. Super 8 (2011), de JJ Abrams (Cine Glauber – Espaço Unibanco) (***)
2. O Homem ao Lado (2009), de Mariano Cohn e Gastón Duprat (Cinema da Ufba) (***1/2)
1. Melancolia (2011), de Lars Von Trier (Cine Glauber – Espaço Unibanco) (****)

4 comentários:

ANTONIO NAHUD disse...

Você viu O GRITO, Leo? Onde? Como? Por que não gostou?

O Falcão Maltês

Leandro Afonso Guimarães disse...

baixei no makingoff.org, Antonio.

existe cena final, aquela maluquice aparente e real que também são interessantes, mas achei entediante.

pesa aí o fato de ter visto no notebook, mas nele também vi - entre outros - GIGOLÔ AMERICANO, que gosto muito.

quem sabe numa revisão...

Rafael Carvalho disse...

Bem, não vi nada ainda do Skolimowsky, mais uma falta. Minhas ideias sobre Árvore da Vida ainda estão em maturação, tanto que pretendo rever na próxima quinta, antes que saia de cartaz, mas a impressão foi das mais positivas.

Super 8 achei uma delícia de cinema retrô, falando mais ao coração e à memória afetiva, apesar de algumas besteirinhas de roteiro incomodarem um tanto; o filmete se zumbis do final é massa demais.

O Homem ao Lado tava me parecendo bem fraquinho, desperdiçando muita coisa, mas aquele final me imperssionou e perece mudar muitas ideias sobre o filme.

E Melancolia é estonteante, filme que vibra de boas ideias e, o melhor de tudo, de execução condizente com essas ideias, o que nem sempre acontece em Von Trier.

Carlos Natálio disse...

Tenho mmuita curiosidade em ver Melancholia. Abraço